Por Filipa Cabrita de Sousa
Pode ser um dilema, mas uma boa história será sempre vencedora. O storytelling nunca esteve tão forte.
As histórias são a base da sociedade, é o que nos une, o que nos mantém próximos e ligados. Segundo as palavras de William Goldman, escritor e argumentista norte-americano, “uma boa história é algo com uma premissa interessante que se desenvolve logicamente para uma conclusão satisfatória e surpreendente”.
Quando as marcas entendem este princípio, o resultado pode ser admirável. As marcas de hoje querem acrescentar algo ao mundo. Mas não basta querer, é fundamental captar a imaginação da audiência, desarmá-la ou inspirá-la a fazer algo e isso só é possível quando existe uma boa história.
Nós, criativos, temos o dever e a obrigação de criar boas histórias, fazendo-as crescer em terrenos emocionais adaptados a cada mensagem, de preferência com audácia, irreverência e humor, que tanta falta faz nos tempos em que vivemos.
Mas as marcas também devem produzir produtos de qualidade, diferentes e melhores e que as pessoas admirem, porque se a função da publicidade é dizer a verdade, uma boa história deve provocar emoções genuínas, motivando as pessoas a ir ao encontro delas próprias, construindo uma relação sólida e duradoura com a marca – o branded content é nada mais do que este encontro mágico entre a história e a marca.
Regressar à Página Inicial